A besta espreita dentro da boca prestes a comer entranhas alheias
De seres andrógenos, podres por dentro e por fora
Em estado meio vivo meio morto, carcaças nojentas em decompostos retalhos
A besta espera por eles cantando a flauta mágica até sentir o gosto a merda
Que engole num prazeroso travo para nunca mais os ver!
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
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