Do mar voam planaltos de calmaria
voam gaivotas de águas turvas
voam baleias que ecoam sons como o canto das sereias
Do mar nascem histórias
De pescadores e de piratas
histórias de amor e de destroços colhidos nos rochedos
nas vozes do vento que as alastra
No mar nascem caminhos de aventureiros
No mar vão-se os escombros dos veleiros
No mar olha-se o dia azúl de Verão
No mar perdem-se os olhos que se dão!
" A voz do negro atravessa novamente a noite:
É doce morrer no mar...."
quinta-feira, 28 de maio de 2009
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